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Lula diz que saúde definirá participação nas eleições de 2026

  • Foto do escritor: Judivan Gomes
    Judivan Gomes
  • 7 de set.
  • 2 min de leitura

Lula afirma que não teme adversários em 2026 e admite candidatura, dependendo da saúde

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou nesta sexta-feira (5) que não teme enfrentar adversários nas eleições presidenciais de 2026 e admitiu que poderá ser candidato, desde que sua saúde permita e o partido não escolha outro nome mais competitivo.

Lula, que completa 80 anos neste ano, afirmou: “Eu não escolho adversário. Já enfrentei muitos em várias eleições. Tenho uma história política sólida. Quem deve estar preocupado são os meus possíveis adversários”.

O presidente citou, em entrevista, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), como possível concorrente, sinalizando uma mudança de tom em relação à disputa estadual. Apesar de evitar citar nomes, reafirmou sua oposição à extrema-direita: “A extrema-direita não vai voltar a governar este país”.

Segundo Lula, a decisão sobre sua candidatura será tomada em 2026, considerando sua condição física. “Se eu estiver com a saúde que tenho hoje, posso dizer que não tenho dúvidas de que serei candidato à presidência da República”, disse.

Durante a conversa, o presidente ainda se comparou a Getúlio Vargas, defendeu mudanças na CLT, comentou sobre a crise entre Estados Unidos e Venezuela e sobre o conflito entre Israel e Palestina. Sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmou que “ele não é uma figura normal”. Lula também reforçou a necessidade de regulação das redes sociais e criticou barreiras tarifárias impostas pelos EUA, apontando dificuldades no diálogo com o governo de Donald Trump.

Resumo da notícia

  • Lula afirma não temer adversários nas eleições de 2026.

  • Admitiu possível candidatura, dependendo da sua saúde.

  • Cita Tarcísio de Freitas como possível concorrente e reforça oposição à extrema-direita.

  • Defende mudanças na CLT, regulação das redes sociais e comenta crises internacionais.

  • Sobre Bolsonaro, afirma que “não é uma figura normal”.


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