Para sindicalista, poder aquisitivo do Salário Mínimo depende de estabilidade de preços
- Judivan Gomes
- 2 de jan. de 2024
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O reajuste no valor do Salário Mínimo (SM), no Brasil, só aumenta o poder aquisitivo das classes trabalhadoras, se o governo doravante implementar uma política de estabilidade de preços. É isso, pelo menos, o que pensa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Refeições da Paraíba (Sinterc/PB), Manoel Costa (foto).
O governo já anunciou um aumento de pouco mais de 90 por cento no SM - que passa de R$ 1.320 para R$ 1.412 -, a partir desde mês de janeiro, mas, para Manoel Costa, isso não abre perspectivas de melhores dias, na vida da população, por falta de una tabela de preços, no mercado, principalmente no que concerne ao fator alimentação.
Para o sindicalista, é fundamentalmente importante que o governo mantenha os preços dos combustíveis, inalterados, por longos períodos, para que a indústria e o comércio, igualmente, não pratiquem aumentos nos valores dos bens de consumo da população, principalmente no que se refere aos itens que compõem a cesta básica.
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