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O Instituto de Polícia Científica (IPC) fortalece atuação no São João com tecnologia e descentralização, garante diretora Raquel Azevedo -

  • Foto do escritor: Judivan Gomes
    Judivan Gomes
  • há 1 dia
  • 1 min de leitura



Com o foco em investigar e proteger, a diretora do Instituto de Polícia Científica da Paraíba (IPC/PB), Raquel Azevedo, esclareceu como o órgão atuará de forma descentralizada nos eventos juninos. Essa estratégia contará com constatações, exames de identificação e exames de lesões em pessoas detidas, possibilitando atendimento direto nos locais dos grandes eventos. O objetivo é evitar que policiais se desloquem dos festejos para a base, garantindo maior agilidade.

Ao mesmo tempo, Raquel Azevedo destacou o reforço nos atendimentos das bases do IPC, unidades que, segundo ela, receberam grandes investimentos do governo do estado. Ela frisou que essa modernização possibilita a elucidação de crimes que realmente exigem o uso da ciência e tecnologia.

Ciência a serviço da Justiça: precisão e imparcialidade

A diretora afirmou que, dentro dos laboratórios, o IPC conta com uma infinidade de equipamentos que garantem um resultado cada vez mais preciso e fidedigno para materializar crimes e conseguir tanto incriminar o culpado quanto inocentar quem não tem culpa. “Não estamos só para culpar, nós também inocentamos. Isso é que é importante”, enfatizou Raquel Azevedo.

Ela acrescentou que o Instituto de Polícia Científica não só recebeu investimentos em tecnologia, mas também teve seu quadro reforçado com novos policiais, fruto do concurso realizado pelo governador João Azevêdo, que vem fortalecendo os quadros da Polícia Civil da Paraíba.

Perfil: Raquel Azevedo

Raquel Azevedo é perita e a atual diretora-geral do Instituto de Polícia Científica da Paraíba (IPC/PB). Ela é responsável pela gestão do instituto e coordena as atividades periciais realizadas em todo o estado.

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