Em visita ao Brejo Paraibano, o Jornalista Marcos Cavalcanti, Pré-candidato a Deputado Federal pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), defendeu e justificou, em entrevista concedida a Solânea FM 87,9, a permanência do nome do atual governador João Azêvedo a frente dos destinos do estado.
"Todas as principais obras do governo do Estado, na última década, tem as digitais do trabalho de João Azêvedo. Se você pensar no Hospital Metropolitano, lá tem as digitais do trabalho de João Azêvedo. No Binário de Bayeux tem as digitais do trabalho de João, na estrada de Forte Velho em Santa Rita tem as digitais do trabalho de João Azêvedo, o asfaltamento da PB que vai ligar a cidade de Dona Inês a Bananeiras tem as digitais do trabalho de João Azêvedo, o Centro de Convenções tem as digitais do trabalho de João Azêvedo, o programa mais trabalho 2 que executou, um pacote de obras importantes de mobilidade, em pavimentação asfáltica que tirou todas as cidades do isolamento, bem como a ampliação da rede de abastecimento de água em dezenas de cidades, também tem as digitais do trabalho de João Azêvedo. Sem falar de outras diversas ações, como por exemplo: o Programa Tá na Mesa, tem as digitais do trabalho de João." Enalteceu, Marcos Cavalcanti.
O Pré-candidato também apresentou algumas de suas propostas, a exemplo da implantação dos Pontos de Inclusão Digital (PID) que, visa contribuir, na promoção do desenvolvimento humano, econômico e social do Estado.
"Os principais serviços do (PID), são o uso livre, individual ou em grupo, de atividades de capacitação com recursos, palestras e oficinas sobre ferramentas digitais, programação e empreendedorismo, atendimento e orientação aos usuários e usuárias, gerando condições para que aquelas pessoas que estão na vulnerabilidade social, possa ir a um Ponto de Inclusão Digital e usar o espaço de forma gratuita, para pesquisa de trabalho escolar, para confecção de currículos, impressão de documentos, tirar xerox de documentos. Ou seja, todos os serviços que são realizados por uma Lan-House. Isso repito, sem nenhum custo para o cidadão." Detalhou, Marcos Cavalcanti.
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